22 agosto 2011

Sentido Proibido: o final dos filmes

Imaginem que estão só à espera de ter tempo (ou dinheiro) para ir ver aquele filme do vosso realizador preferido. Leram as críticas, sabem mais ou menos com o que contar e apreciam feedbacks daqueles amigos mais entendidos na sétima arte. O que não esperam (mas deviam) é que de repente vos contam o final do filme. Como se isso não tivesse importância nenhuma. “Só não gostei muito do final quando a princesa morre às mãos da rainha malvada”. Não! Quando ouvimos a palavra ‘final’ já é tarde demais para enfiar uma maçã na boca do prevaricador ou para enfiar os indicadores nos ouvidos e começar a gritar um ‘lálálá’. Mas o que é preciso? Um decreto-lei para o mundo perceber que é expressamente proibido contar mais além do que uma breve sinopse, de preferência acompanhada por uma ou outra crítica mais generalizada? Sabemos que há pessoas com a mania de começar a ler os livros pelo final. Mas contam-se pelos dedos de uma mão. Nós, os outros, gostamos de surpresas.

2 comentários:

  1. Lembra-me o famoso "Lauro Dérmio" de, há uns anos, no seu programa e durante a apresentação do Alien 3 dizer que ela morria no fim...

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  2. ah o Lauro Dérmio :) tenho um livro dele lá em casa sobre cinema que me ofereceram... mas ainda não peguei nele...

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